Quadro 1.1 - O Conceito de normalidade em VÁRIAS
áreas da saúde mental,
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Psiquiatria
Forense legal
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Epidemiologia
Psiquiátrica
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Psiquiatria
e etnopsquiatria cultural
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Planejamento
em Saúde e Políticas de saúde mental,
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Orientação
e Capacitação Profissional
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Prática
Clínica
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Implicações
legais, criminais e éticas na vida Há de hum individuo considerado Como
"anormal"
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Pode
ser tanto um Problema, quanto um objeto de trabalho e pesquisa, podendo
contribuir para à discussão e o aprofundamento do conceito
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Análise
do conceito sociocultural (estudo do fenômeno patológico e contexto social,
no qual o fenômeno emerge).
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Aqui
é necessário estabelecer critérios de normalidade, para que se possa
verificar as demandas e necessidades de serviço a qual devem ser oferecidas
ao grupo
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Capacidade
e adequação para um indivíduo exercer determinada profissão (dirigir, portar
armas)
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Analisar
se faz parte de um momento existencial do indivíduo ou se é algo genuinamente
patológico
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Quadro 1.2 - Critérios para abordar a normalidade
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Normalidade como ausência de doença
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Normalidade ideal
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Normalidade estatística
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Normalidade como bem-estar
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Aquele indivíduo que não é portador de um
transtorno mental definido. É considerado um critério falho por abordar a
normalidade não pelo que ela é e, sim, pelo que ela não é.
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É uma norma socialmente constituída de forma
arbitrária, como ideal, sadio ou mais “evoluído”
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Norma e frequência.
Falho, pois nem tudo o que é frequente é
considerado saudável ou bom.
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Definição da ONU (1946) de bem-estar físico,
mental e social, e não simplesmente a ausência de doença. Falho por ser muito
amplo e pouco objetivo.
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Normalidade
funcional
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Normalidade
como processo
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Normalidade subjetiva
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Normalidade como liberdade
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Normalidade operacional
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O fenômeno
é considerado patológico a partir do momento em que é disfuncional, e produz
sofrimento para o indivíduo ou grupo social ao qual faz parte
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Considera aspectos
dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações,
reestruturações ao longo do tempo, de crises, de mudanças próprias a certos
períodos etários.
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Percepção do indivíduo em relação ao próprio
estado de saúde. Falho, uma vez que pode “mascarar” transtornos mentais
graves, é o caso de uma pessoa em fase maníaca que se sentem saudáveis e
felizes.
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Alguns autores propõe a doença mental como perda
da liberdade existencial. Nesse caso, a saúde seria o inverso, a
possibilidade com graus distintos de liberdade sobre o mundo e sobre o
próprio destino.
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Defini-se a priori o que é normal e o que é
patológico, e busca-se trabalhar operacionalmente com esses conceitos,
aceitando as consequências de tal definição. Considerada arbitrária
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